Para reforçar nossos estudos sobre marketing digital, separamos alguns artigos de blogs especializados e dois vídeos coim palestras sobre o tema.
Para os alunos que não possuem o fecebook postem aqui os comentários sobre o conteúdo de cada um destes links.
As sete Estratégias do Marketing Digital de Cláudio Torres.
A Certificação digital nada mais é do que uma espécie de documento de identidade eletrônico das empresas através de seus sites na internet. Em termos técnicos este certificado digital é um documento eletrônico que por meio de procedimentos matemáticos e lógicos asseguram a integridade das informações e autoria das transações.
Para que um site possua a certificação digital este deverá fazer um contrato com uma autoridade certificadora e esta se torna uma espécie de avalista da integridade das informações do site e da autoria destas transações.
Estas autoridades certificadoras são subordinadas ao ICP Brasil, órgão responsável por gerir todos os certificados digitais gerados no Brasil. Para melhor entendimento da atuação deste órgão e das autoridades certificadoras assistem o vídeo abaixo.
Certificação Digital.
Assinatura digital
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A assinatura digital é um mecanismo eletrônico que faz uso
de criptografia, mais precisamente, de chaves criptográficas. Chaves criptográficas são, em poucas palavras, um conjunto
de bits baseado em um determinado algoritmo capaz de cifrar e decifrar
informações. Para isso, pode-se usar chaves simétricas ou chaves
assimétricas - estas últimas também conhecidas apenas como chaves públicas.
Chaves simétricas são mais simples, pois com elas o emissor
e o receptor utilizam a mesma chave para, respectivamente, cifrar e decifrar
uma informação.
O esquema assimétrico, por sua vez, trabalha com duas
chaves: a chave privada e a chave pública.
Neste modo, uma pessoa ou uma organização deve utilizar uma
chave e disponibilizá-la a quem for enviar informações a ela. Esta é a chave
pública.
Uma outra chave deve ser usada pelo receptor da informação.
Essa é a chave privada, que é sigilosa e individual. Ambas as chaves são
geradas de forma conjunta, portanto, uma está associada à outra.
Vamos entender melhor o funcionamento das chaves públicas e privadas no esquema de critografia com o vídeo a seguir.
Complementando o assunto temos o artigo abaixo do site Infowester sobre certificação digital.
Uma questão também importante a ser observada em seu modelo de e-commerce é a disponibilidade de meios de pagamento. O cliente quando procura uma loja virtual busca formas simples e variadas para efetuar o pagamento do produto ou serviço. Quanto mais fácil e intuitiva a forma de pagamento melhor. Porém aliado a isso deverão ser tomados cuidados relativos a segurança das informações dos clientes como números de cartão de crédito e senhas para transações bancárias.
Para utilização de meios de pagamento utilizando cartões de crédito as lojas devem possuir vários requisitos de segurança como por exemplo a certificação digital, contrato com cada uma das bandeiras de cartão, desenvolvimento da plataforma de pagamento, etc. Para evitar todo este trabalho podem ser utilizados os intermediadores de pagamento e os gateways de pagamento. Também deverão ser tomados cuidados com a possibilidade de ocorrência de chargeback que é o estorno da compra realizada pelo cliente.
Nos artigos a seguir podemos entender melhor as características destes meios de pagamento on line.
Junte a leitura destes artigos com a apresentação feita em sala disponível no material complementar enviado por e-mail e façamos uma discussão nos comentários sobre vantagens e desvantagens destes meios de pagamento.
Outra preocupação inicial para quem está a implantar um comércio eletrônico está na implementação de uma loja virtual. Que tecnologias estão disponíveis para desenvolver este ambiente? Que profissionais deveremos contratar para concretizar este projeto? Como fazer uma loja virtual?
A resposta a estas perguntas estão associadas ao planejamento do seu negócio e ao tamanho que este ira possuir. Existem basicamente três classificações de plataformas disponíveis que são as de desenvolvimento próprio, as de código aberto e as alugadas.
Plataformas de desenvolvimento próprio são as que demandam maior tempo de elaboração e neste caso o empreendedor deverá contratar uma equipe qualificada para desenvolver o seu software e hospedá-lo em algum ambiente na internet. Todas as etapas deverão normalmente ser construídas por esta equipe o que leva bastante o custo de sua implantação e de sua posterior manutenção.
Plataformas de código aberto, são disponibilizadas "gratuitamente" na internet. Por ser um software livre qualquer um pode baixar seu código e utilizá-lo, porém se faz necessário que a pessoa entenda bem de programação, desta forma o logista deverá dispor de uma equipe para ativar sua loja e fazer as customizações necessárias, motivo pelo qual o termo gratuitamente é referido apenas ao valor do software, mas não à sua implantação.
Já as plataformas alugadas ja vem prontas, podendo serem customizadas de forma simples e fácil porém o lojista tem poucas opções pois o sistema vem pré configurado com alguns modelos apenas. Neste caso não se faz necessário uma equipe técnica pois a manutenção do "site" é feita pela empresa que aluga a loja virtual, assim como a certificação digital, contrato com os meios de pagamento, ferramentas de marketing, dentre outros benefícios ja vém inclusos dependendo do pacote escolhido.
Abaixo disponibilizamos um vídeo de um blog especializado em e-commerce, onde um especialista fala sobre como o logista deve escolher sua plataforma e alguns links de artigos sobre o tema. Também disponibilizamos a apresentação sobre este assunto no material complementar.
No livro Os Quatro Seguredos Para Um Negócio bem sucedido do autor Dailton Felipini da editora Lebooks e disponível gratuitamente na internet, podemos analisar a importância do planejamento do negócio através do comércio eletrônico, da segmentação do mercado em ninchos, dos cuidados na elaboração da loja virtual e do marketing feito através da internet para atrair clientes para sua loja.
Segundo o autor o primeiro grande passo está na definição do segmento de mercado onde atuar definindo os produtos ou serviços que serão comercializados, o público alvo, região de abrangência, análise dos concorrentes, dentre outros elementos para identificar a viabilidade do negócio.
Em seguida se faz necessário um planejamento das etapas necessárias para implantação de seu negócio on-line dando ênfase as seguites etapas: Empreendimento (Quais as ações e os responsáveis?), Produto (O que será comercializado?), Mercado (Quem são os clientes e os concorrentes?), Marketing (Como será o atendimento e divulgação?), Finanças (Qual será o custo e o retorno?), Cronograma (Elaboração do cronograma de todas as etapas). No planejamento deverão ser previstas ações corretivas necessárias caso surjam concorrentes, dificuldades de vendas, problemas de logística, de mudança de tecnologia, financeiras, dentre outras. No link http://www.e-commerce.org.br/artigos/planodenegocios-planejamento.php temos um resumo deste tópico do livro no blog do autor.
Deverá ser bem planejada a montagem da loja virtual, de nada adianta um excelente negócio sem uma loja eficiente e eficaz, pois ela será o seu canal de comunicação principal com o cliente e deverá ser focada no perfil dos mesmos. Nas palavras do autor "...uma loja virtual eficaz e aquela que consegue transformar visitantes em compradores."
Quanto ao marketing esta será uma ferramenta fundamental para trazer muitos visitantes para sua loja, podemos perceber a importância da utilização responsável do e-mail marketing, os cuidados necessários utilizando estratégias de SEO e a utilização de links patrocinados através de ferramentas de busca e outros provedores.
Vejam outros detalhes nos links do autor e em seu livro disponível para baixar na internet gratuitamente nos endereços a seguir e postem seus comentários e suas dúvidas.
Uma das etapas mais importantes no planejamento do seu negócio pela internet está na escolha de seu domínio, afinal esta será a porta de entrada de sua empresa através da web. Os registros de todos os sites brasileiros é controlado pela FAPESP (Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo) delegada pela CGI Br (Comitê Gestor da Internet no Brasil). Este registro se faz necessário para que além de garantir a não repetição dos domínios por parte das empresas, permitir a propriedade deste "nome" para uma pessoa física ou jurídica e cadastrar o responsável por este domínio.
Ao escolher um domínio para sua empresa alguns cuidados se fazem necessários, dentre eles:
Escolha de um nome fácil para que o cliente possa lembrar da sua loja;
Associar o nome do domínio à sua marca ou seus produtos e serviços;
Evitar nomes estrangeiros ou de difícil entendimento;
Evitar o uso de hífens ou caracteres especiais;
Desejável que você proteja o seu domínio, ou seja, crie registros de nomes análogos aos seus para que seus concorrentes não possam pegar carona em seu sucesso.
Para verificar se um domínio está disponível no Brasil você pode acessar um dos links abaixo da FAPESP e do Registro Br respectivamente:
